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Sete migrantes são resgatados após barco enfrentar problemas entre a Argélia e a ilha da Sardenha

Mais de 93 mil migrantes já chegaram ao território italiano pelo mar em 2022

Sete migrantes foram resgatados e pelo menos quatro pessoas foram confirmadas mortas e outras três estão desaparecidas depois que o barco em que viajavam enfrentou problemas entre a Argélia e a ilha italiana da Sardenha no domingo, 20, de acordo com a Guarda Costeira italiana.

O barco estaria transportando 14 migrantes, dos quais seis homens e uma mulher foram resgatados e levados para um centro de recepção na ilha da Sardenha, onde receberão ajuda médica, segundo a Guarda Costeira da Itália.

Os migrantes foram inicialmente levados para um navio mercante, o Christina B. De acordo com as autoridades italianas, os migrantes pularam na água quando o Christina B se aproximou. Sete pessoas conseguiram chegar ao navio, mas quatro outras foram retiradas da água sem vida. Outras três pessoas seguem desaparecidas.

O incidente ocorreu na zona de busca e salvamento argelina, mas as autoridades da Argélia solicitaram ajuda da Guarda Costeira italiana, devido à proximidade com a zona de busca italiana, que era de cerca de 15 milhas náuticas. Por esse motivo, os coordenadores de busca e salvamento da Itália estão encarregados da operação de localização dos migrantes ainda desaparecidos e enviaram apoio naval e aéreo para ajudar na busca.

Na manhã de domingo, a guarda costeira italiana também ajudou a resgatar cerca de 500 migrantes de um barco de pesca antigo, que tentava navegar durante uma tempestade. A embarcação foi identificada a cerca de 70 milhas náuticas da costa siciliana e tinha como destino o porto de Pozzallo.

De acordo com dados do Ministério do Interior da Itália, pelo menos 93.639 pessoas chegaram às costas italianas depois de cruzar o Mar Mediterrâneo ou serem resgatadas enquanto tentavam fazer a travessia. De acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), mais de 1.830 migrantes já morreram ou desapareceram no Mediterrâneo desde janeiro de 2022.

Por Amanda Almeida, da Equipe de Comunicação Virtual

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